Os 12 Arquétipos de marca são uma das ferramentas mais poderosas para alavancar o marketing jurídico digital dossel escritório. Venha conhecer mais sobre ela!
Os 12 Arquétipos no Marketing Jurídico
Se tem algo que não podemos negar, é que o marketing jurídico vem passando por diversas transformações – praticamente diárias. Com a concorrência tão acirrada assim, não basta mais ter apenas conhecimento técnico e a postura tradicional que encontrávamos à alguns anos, antes das redes sociais tomarem conta do mundo.
Atualmente, é preciso conquistar a preferência dos clientes de forma mais estratégica.
E é aqui que entram os arquétipos. Esses modelos universais, presentes no inconsciente coletivo, podem moldar a personalidade da sua marca jurídica.
O resultado? Maior autoridade, credibilidade e identificação por parte de seu público-alvo com a sua imagem ouy a imagem do seu escritório.
Neste artigo, você vai conhecer os 12 principais arquétipos e entender como aplicá-los no seu marketing jurídico. Além disso, você vai descobrir como essa pode ser uma poderosa estratégia para se diferenciar da concorrência e fazer sua marca ser lembrada a ponto de tornar-se uma referência!
Interessado em elevar o seu marketing jurídico para o próximo nível? Então não deixe de ler até o final e entender como tirar o máximo proveito dos arquétipos para sua advocacia.
O que são arquétipos e por que eles importam no marketing jurídico?
Caro advogado, você provavelmente já deve ter percebido que existem certos temas, símbolos e personagens que parecem comover ou impactar as pessoas de maneira muito profunda, independente de sua cultura ou época, não é mesmo?
Um bom exemplo disso são as animações mais antigas da Disney – sim, aqueles desenhos de princesas, como A Bela e a Fera, A Branca de Neve, A Cinderella e tantos outros que também se tornaram clássicos.
Você sabe por que esses filmes se tornam clássicos absolutos enquanto outros são lançados no limbo?
Porque ele são baseados em imagens primordiais do nosso imaginário.
Em psicanálise, essas imagens primordiais são chamadas arquétipos.
O conceito de arquétipo foi desenvolvido pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, que dedicou sua carreira ao estudo da psique humana. Jung acreditava que, assim como herdamos características físicas dos nossos ancestrais, também herdamos uma espécie de inconsciente coletivo.
Esse inconsciente coletivo é povoado por padrões e imagens universais resultantes da experiência de nossos antepassados ao longo de milhares de anos e compartilhados entre todos os seres humanos, independente da cultura ou da localização geográfica.
Alguns dos principais arquétipos descritos por Jung são: o herói, o protetor, o rebelde, o sábio, o bobo da corte, a mãe, o velho sábio, a criança divina, dentre outros. Cada um deles carrega energia emocional e simbolismo únicos.
Por exemplo, a figura universal do herói que enfrenta jornadas e provações para defender o que é certo. Ou o velho sábio, detentor de conhecimento valioso. Essas imagens povoam nossa psique e despertam reações profundas quando bem utilizadas.
Os arquétipos se manifestam em nossa cultura e arte, muitas vezes de forma inconsciente. Personagens famosos como o cowboy solitário ou super-heróis como o Superman são variações do arquétipo do herói.
No marketing jurídico, você pode usar os arquétipos para criar uma marca e uma comunicação muito mais impactante.
Por exemplo, você pode incorporar a imagem do advogado herói defensor dos fracos e oprimidos. Ou do sábio conselheiro guiando o cliente à vitória.
Entender essas forças psicológicas ancestrais permite criar narrativas e branding com apelo emocional e simbolismo muito mais poderosos no campo jurídico. Por isso os arquétipos são ferramentas extremamente valiosas dentro da sua estratégia de Marketing Digital.
Os 12 arquétipos no marketing digital:
Bom, agora que você já sabe o que são arquétipos e como eles se manifestam, é hora de conhecer os principais deles, que são 12 – também são conhecidos, principalmente dentro do meio do marketing, pelo nome de “Os 12 Arquétipos de Marca”.
Veja a seguir o que cada um deles representa:
O Herói
Também conhecido como “O Guerreiro”, o arquétipo do Herói representa uma figura que personifica a determinação, a coragem e a busca incessante por causas justas e objetivos nobres.
Este arquétipo é frequentemente associado a indivíduos ou marcas que não recuam diante de desafios e adversidades, enfrentando-os com valentia. Os Heróis têm a capacidade de inspirar outros com sua paixão e dedicação à causa que abraçam.
Eles são incansáveis na defesa de seus princípios e não medem esforços para alcançar seus objetivos, tornando-se líderes em suas respectivas áreas de atuação.
Este arquétipo ressoa com aqueles que buscam justiça, liberdade e superação de obstáculos.
O Mago
O arquétipo do Mago representa uma figura que personifica mistério, sabedoria, transformação e conhecimento profundo. Magos são frequentemente retratados como aqueles que possuem habilidades extraordinárias, capazes de desvendar segredos e alcançar resultados surpreendentes por meio de sua profunda compreensão do mundo ao seu redor.
Eles usam seu conhecimento e poderes para trazer mudanças significativas e positivas, muitas vezes agindo como catalisadores de transformações pessoais ou sociais.
Magos são símbolos de curiosidade e exploração, desafiando o convencional e expandindo os limites do possível por meio de sua busca incansável pelo conhecimento e pela compreensão.
O Amante
O arquétipo do Amante representa uma figura que personifica paixão, sensualidade e conexão emocional profunda. Amantes são frequentemente retratados como aqueles que buscam e celebram o prazer, a intimidade e a beleza na vida.
Eles valorizam as relações interpessoais e estão intensamente conectados às emoções e aos desejos humanos. Este arquétipo é impulsionado por um profundo comprometimento com o amor e a empatia, muitas vezes buscando estabelecer vínculos emocionais significativos com os outros.
Os Amantes são símbolos de gratificação e conexão e nos lembram de que uma das coisas mais importantes na vida é justamente ter essa conexão profunda com as pessoas ao nosso redor.
O Bobo da Corte
O arquétipo do Bobo da Corte representa uma figura que personifica humor, espontaneidade e irreverência. Os Bobos são frequentemente retratados como indivíduos que quebram a seriedade da vida com suas travessuras e risos.
Eles têm a habilidade única de usar o humor como uma ferramenta para desafiar as normas sociais, questionar o status quo e provocar reflexão.
Este arquétipo é conhecido por sua capacidade de oferecer alívio cômico em momentos de tensão, permitindo que as pessoas relaxem e enxerguem o lado mais leve da vida.
Os Bobos da Corte são símbolos de entretenimento e diversão, muitas vezes atuando como catalisadores para mudanças positivas ao desafiar o pensamento convencional por meio da comédia e da sátira.
O Cara-comum
O arquétipo do Cara Comum representa uma figura que personifica a simplicidade, autenticidade e identificação com a maioria das pessoas. Os Caras Comuns são indivíduos que não buscam se destacar pela excepcionalidade, mas sim se conectam com os valores e experiências comuns compartilhados pela sociedade.
Eles são acessíveis, confiáveis e muitas vezes desprovidos de pretensões, o que facilita a identificação com um público amplo.
Este arquétipo valoriza o senso comum e representa a ideia de que a simplicidade e a sinceridade têm seu próprio valor. Os Caras Comuns são símbolos de familiaridade e normalidade, frequentemente atuando como âncoras em um mundo complexo e em constante mudança.
O Fora-da-lei
Também conhecido como “O Rebelde”, o arquétipo do Fora-da-lei representa uma figura que personifica a rebeldia, a independência e a quebra das regras estabelecidas.
Os Fora-da-lei são conhecidos por desafiar a autoridade e questionar as normas sociais, muitas vezes operando à margem da sociedade.
Eles são atraídos pela liberdade e pela busca de justiça própria, frequentemente lutando contra sistemas corruptos ou opressores.
Este arquétipo é um símbolo de resistência e coragem, inspirando outros a desafiar a conformidade e a buscar a mudança. Os Fora-da-lei são representantes daqueles que se recusam a se curvar às normas da sociedade e estão dispostos a enfrentar as consequências em nome de suas convicções, custe o que custar.
O Sábio
O arquétipo do Sábio representa uma figura que personifica sabedoria, conhecimento profundo e discernimento. Os Sábios são frequentemente retratados como indivíduos que dedicam suas vidas à busca do entendimento e à aquisição de insights valiosos.
Eles servem como guias e mentores, compartilhando sua sabedoria para iluminar os outros.
Este arquétipo valoriza a introspecção e a reflexão, muitas vezes representando a busca pelo significado e pela verdade universal.
Os Sábios são símbolos de orientação e clareza, inspirando outros a explorar o mundo do conhecimento e a tomar decisões informadas. Eles personificam a importância do aprendizado contínuo e da busca pela compreensão em uma jornada de crescimento pessoal.
O Inocente
O arquétipo do Inocente representa uma figura que personifica a pureza, a simplicidade e a crença no bem. Os Inocentes são frequentemente retratados como indivíduos livres de malícia e cinismo, enxergando o mundo com olhos cheios de admiração e otimismo.
Eles valorizam a sinceridade e a honestidade e tendem a acreditar no potencial positivo das pessoas e das situações.
Este arquétipo é um símbolo de esperança e confiança, muitas vezes inspirando outros a manterem uma perspectiva positiva, principalmente, diante das adversidades.
Os Inocentes nos lembram da importância de preservar a inocência interior e da capacidade de encontrar beleza nas coisas simples da vida, mesmo em um mundo complexo e desafiador.
O Explorador
O arquétipo do Explorador representa uma figura que personifica a busca por aventura, descoberta e novas experiências.
Os Exploradores são frequentemente retratados como indivíduos destemidos, ansiosos para romper com a rotina e explorar territórios desconhecidos.
Eles valorizam a liberdade e a autenticidade, buscando constantemente expandir seus horizontes e superar limites pessoais.
Este arquétipo é um símbolo de coragem e curiosidade, inspirando outros a saírem de suas zonas de conforto e abraçarem o desconhecido.
Os Exploradores nos lembram da importância de nos mantermos abertos à novas experiências e de nunca cessar a busca por novos horizontes, tanto físicos quanto emocionais.
O Cuidador
O arquétipo do Cuidador representa uma figura que personifica a compaixão, a empatia e o desejo de ajudar os outros. Os Cuidadores são frequentemente retratados como indivíduos altruístas, dedicados a cuidar do bem-estar e das necessidades das pessoas ao seu redor.
Eles valorizam a conexão humana e a responsabilidade social, muitas vezes desempenhando o papel de protetores e apoiadores.
Este arquétipo é um símbolo de generosidade e solidariedade, inspirando outros a demonstrar compaixão e oferecer apoio àqueles que estão em dificuldades.
Os Cuidadores nos lembram da importância de cultivar relacionamentos significativos e de estender uma mão amiga quando alguém precisa de ajuda.
O Governante
O arquétipo do Governante representa uma figura que personifica o poder, a autoridade e a liderança eficaz. Governantes são frequentemente retratados como indivíduos que exercem controle sobre uma organização ou sociedade, tomando decisões ponderadas e orientadas por uma visão clara.
Eles valorizam a ordem, a estabilidade e a responsabilidade, assumindo a responsabilidade pela gestão e direção de seus domínios.
Este arquétipo é um símbolo de liderança competente e visão estratégica, inspirando outros a seguirem suas orientações e a trabalharem em direção a objetivos comuns.
Os Governantes representam a importância do governo eficiente e do estabelecimento de estruturas que promovam o bem-estar e o progresso.
O Criador
Por fim, temos o arquétipo do Criador, que representa uma figura que personifica a inovação, a criatividade e a capacidade de gerar algo novo e significativo.
Criadores são frequentemente retratados como indivíduos que têm uma visão única e são capazes de transformar ideias em realidade por meio de sua imaginação e habilidades.
Eles valorizam a expressão individual e a originalidade, buscando constantemente novas formas de criação e desenvolvimento.
Este arquétipo é um símbolo de inspiração e autenticidade, inspirando outros a explorarem seu potencial criativo e a contribuírem com ideias e projetos inovadores. Além disso, os Criadores representam a importância da imaginação e da arte na busca da evolução e da transformação.
Como definir seu arquétipo de marca ideal
Escolher o arquétipo certo para moldar a personalidade da sua marca jurídica é uma decisão estratégica que requer alguns passos:
Primeiro, busque entender profundamente os anseios, valores e perspectivas do seu público-alvo. Faça pesquisas, converse com clientes em potencial, veja o que eles valorizam em um escritório de advocacia e os resultados que desejam obter.
Em seguida, reflita sobre o posicionamento e diferencial competitivo que você deseja para o seu escritório. Você quer passar uma imagem de tradição? Modernidade? Especialização técnica? Relacionamento próximo? Defina com clareza a essência e os atributos centrais da sua marca jurídica.
Agora que você conhece seu público e tem clareza sobre seu posicionamento, é hora de escolher dentre os 12 arquétipos universais o que melhor representa esse conjunto. Analise as descrições e encontre aquela que mais se aproxime da personalidade desejada para a sua firma.
Por exemplo: para uma marca jurídica que busca passar tradição e confiabilidade, o arquétipo do Sábio pode ser uma ótima escolha. Já um escritório focado em inovação e transformação digital se identificará mais com o arquétipo do Criador.
Definido o arquétipo principal, reforce-o com elementos visuais, linguagem e conteúdos coerentes. Suas peças de comunicação, site e redes sociais devem transmitir valores alinhados com o arquétipo escolhido.
Lembre-se: consistência é fundamental para construir uma marca memorável baseada em arquétipos.
Monitorar como seu público reage à personalidade da marca também é importante. Teste variações, veja o que mais os engaja e causa identificação. Os arquétipos precisam evoluir conforme mudam os anseios coletivos.
Investir tempo para entender seu público, definir seu posicionamento e depois escolher o arquétipo certo é o melhor caminho para desenvolver uma personalidade de marca sólida na advocacia. Essa estratégia te ajuda a conquistar mais clientes e fortalecer a preferência pelo seu escritório.
Aplicando arquétipos na prática no marketing jurídico
Definir seu arquétipo é o primeiro passo. Agora é hora de aplicá-lo para verdadeiramente moldar a personalidade da sua marca jurídica.
Vejamos algumas dicas práticas para colocar os arquétipos em ação:
Dicas para utilizar os arquétipo de marca no marketing de conteúdo
Foque em criar conteúdos que reflitam os valores e atributos do arquétipo escolhido para o seu escritório.
Por exemplo: se você escolheu o arquétipo do Sábio, produza conteúdo que demonstre sabedoria, orientação e insights valiosos para o público.
Procure também aplicar técnicas de storytelling. Crie narrativas e casos de sucesso de clientes que se identifiquem com a jornada representada pelo arquétipo. Isso aproximará seu público da personalidade que você está criando para a sua marca jurídica.
Lembre-se que seus posts nas redes sociais também precisam ser coerentes com o arquétipo adotado. Então foque em imagens, vídeos e linguagem que reforcem a persona que você deseja construir.
Linguagem e tom de voz que combinam com cada arquétipo
As linguagens verbal e não verbal precisam estar alinhadas ao arquétipo também.
Um escritório com o arquétipo do Sábio, por exemplo, deve adotar um tom de voz mais sóbrio e vocabulário técnico.
Já uma firma Inovadora, com arquétipo do Criador, por exemplo, deve optar, preferencialmente, por uma linguagem irreverente e descontraída – se for o arquétipo do Fora da Lei então… nem se fala!
Resumindo: tanto nos seus sites quanto nas suas redes sociais, reforce o arquétipo por meio da linguagem. Marcas sólidas têm linguagem clara e consistente. Teste diferentes abordagens e veja qual funciona melhor com seu público e arquétipo.
Como passar autenticidade e reforçar o arquétipo
Lembre-se de que a autenticidade é essencial para que os arquétipos funcionem. Todo o conteúdo produzido, da postagem no LinkedIn à palestra presencial, precisa ser genuíno e coerente com a personalidade escolhida.
Foque também na consistência. Não adianta adotar uma persona se ela não será reforçada em todas as interações da marca com o público.
Ah! Os seus colaboradores também precisam “comprar” a ideia e representar esse mesmo arquétipo em suas comunicações.
Como você pode ver, os arquétipos são poderosos aliados do marketing jurídico, mas precisam ser aplicados com planejamento, autenticidade e consistência para realmente conseguirem moldar sua marca. Por isso, teste, aprenda e escolha o posicionamento certo para o seu escritório.
Melhores Arquétipos para o Marketing Jurídico
O Herói
Como vimos anteriormente, o arquétipo do Herói traz atributos como coragem, disposição para lutar por causas e determinação. Valores muito relevantes na advocacia. O posicionamento como um Herói que defenderá os direitos dos clientes pode ser um poderoso aliado na sua estratégia de marketing digital.
O Sábio
Se lembra que o arquétipo do Sábio representa sabedoria, conhecimento e experiência, não é mesmo? Pois, o que todo bom advogado precisa demonstrar ao público é justamente isso! Esse arquétipo ajuda a construir credibilidade e imagem de especialista no campo legal.
O Governante
Por fim, o arquétipo do Governante denota poder, ambição e liderança. Características que ajudam a passar uma imagem de autoridade no meio jurídico. Esse arquétipo pode ser interessante para escritórios de grande porte, muito bem-sucedidos.
É importante lembrar que a escolha do melhor arquétipo irá depender também da sua personalidade, valores e do seu público-alvo. Encontrar a combinação certa é crucial para que a sua estratégia funcione e gere identificação.
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Terminamos o artigo e você chegou ao ponto em que já compreende o poder transformador dos arquétipos no marketing jurídico. Mas não basta ter apenas o conhecimento teórico, não é mesmo? É hora de colocar em prática!
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